quinta-feira, 3 de março de 2011

PROGRAMAÇÃO DO MÊS DE MARÇO

Dia
Div
                                      Atividades
horário
local
1 ter
DF
mamorukai  
08às11h
kaikan
2 qua

   


3 qui
5D
 Entrevista para concessão  e conversão  de gohonzon      
19h
KK
4 sex




5 sab




6 dom

Dia dos grupos horizontais
13:00
CCSJC
7 seg




8 ter




9 qua




10 qui




11 sex
5D
Bloco      Recebimento do impresso    e      recibo do Kofu
19:00
D. Nair
12 sab

Dia dos grupos horizontais
13:00
CCSJC
13 dom

Reunião de Agradecimento do Kofu
9:00
Kaikan
14 seg
5D
Daimoku tosso da RM
19:00
kaikan
15 ter
DS
Encontro do Dinâmico Avanço
19:00
kaikan
16 qua
5D
Bloco Bs 2070 -2071-
19:00
D. Nair
17 qui




18 sex




19sab
DE
5DV
DJ                        
Sucessores de Ikeda
Budismo na vida Diária
DUNI  por distrito
15:00
19:00
17:00
Kaikan
Sandra
kaikan
20dom
5D
5D
DFJ
DMJ
Cerimônia de concessão e conversão de Gohonzon
Muktirão de visitas Hantyos acima
Ikeda Kaio Kai
Heróis do intrépido Espírito de Luta
15:00

16:00
15:00
Kaikan
kaikan
Kaikan
Kaikan
21 seg

Daimoku tosso do bloco
19:00
Suselle
22 ter




23 qua




24 qui




25 sex




26 sab
5D
PALESTRA DO BLOCO OURO VERDE.
17:00
kAIKAN
27 dom




28 seg
DJ
Daimoku Tosso da DF da RM.
19:00
Kaikan
29 ter




30 qua




31 qui

Entrevista de concessão e conversão de Gohonzon
19:00
Kaikan

Por que devemos
estudar o budismo?
A prática da fé no Budismo de Nitiren Daishonin tem como base três pontos fundamentais — fé, prática e estudo — e deve estabelecer-se nesses três alicerces sem nenhuma exceção.
Numa linguagem bastante simples, a fé é acreditar — no caso, ter convicção no budismo; a prática é aplicar e agir baseado naquilo que se tem fé; e o estudo é entender o que se tem fé e o que aplicamos na vida.Como pode ser visto a seguir, caso falte um desses pontos, então já não será mais o Budismo de Nitiren Daishonin. Se uma pessoa tem fé (isto é, acredita) possui convicção no budismo. Se se uma pessoa estuda (isto é, entendo aquilo que acredita), porém não coloca em prática, então a prática da fé torna-se ilusão, utopia. Se uma pessoa estuda (entende o que pratica), coloca em prática aquilo que entende mas não tem fé, então a prática da fé torna-se rotina — não há entusiasmo nem motivação, pois não existe convicção. Se tem fé, acredita, coloca em prática aquilo que tem fé, mas não estuda, então a prática da fé se torna fanatismo. Tem convicção, mas não compreende o porquê.
Todos abraçamos o budismo com muita fé, com a determinação de conduzi-la por toda a vida. Porém, essa fé deve ser norteada sempre para o sentido construtivo da revolução humana de nossa vida. Isto porque uma fé, mesmo forte, porém má direcionada, pode nos levar a caminhos errados.
No capítulo “Vitória” da Nova Revolução Humana, o presidente Ikeda escreve: “O estudo do budismo é como as placas de sinalização do caminho da prática da fé, pois a fé, tal como um sentimento, é algo volúvel. Mesmo uma ardente fé pode esfriar facilmente e tornar-se vulnerável. Por essa razão, o estudo do budismo torna-se importante para iluminar o caminho a seguir na vida e na prática da fé. Além disso, proporciona uma formação filosófica de como conduzir a vida como budista.” 

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